7 de out. de 2016

Nossa campanha foi de resistência. A luta continua

Plenária de lançamento da candidatura Battisti prefeito,
com a presença do presidente estadual do PT,
Claudio Vignatti.
Em primeiro lugar agradeço aos 3.995 eleitores de São José que votaram em nossa candidatura a prefeito. Meu agradecimento também aos nossos candidatos e candidatas a vereador (a) que se dispuseram a disputar uma vaga na Câmara Municipal, mesmo enfrentando um difícil cenário eleitoral. Agradecer ainda aos petistas que arregaçaram as mangas e fizeram uma campanha militante, voluntária e generosa em defesa de uma plataforma popular. Agradecer o apoio de lideranças petistas, deputados e dirigentes, que nos prestaram solidariedade e ajuda.
Meu muito obrigado especial à minha companheira de chapa, Dona Ivone, que aceitou a tarefa de ser vice numa circunstância inesperada e assumiu tal posição na medida de todas as suas possibilidades.

Battisti, candidato a prefeito, discursa ao lado da
candidata a vice, Dona Ivone.
Temos consciência de que o resultado da votação do Partido dos Trabalhadores de São José está inserido num contexto geral, bastante preocupante para a sigla em nível nacional. Isso nos alerta para o fato de que precisamos urgentemente fazer uma avaliação e mudar os rumos do Partido. Em São José, entretanto, temos a convicção que nossa candidatura a prefeito, mesmo com a votação obtida, é o que vai permitir a continuidade do PT e a possibilidade de sua retomada no município.

A política de conciliação e a construção de alianças sem legitimidade nos últimos 13 anos fez com que determinadas lideranças do PT josefense, como Círio Vandresen e alguns outros, tratassem o Partido dos Trabalhadores como uma sublegenda de aluguel para as candidaturas das velhas raposas locais. Isso ficou explícito quando ocorreu uma tentativa de golpe interno, no dia da convenção partidária, traduzido na retirada do Partido da disputa para a prefeitura, cujo candidato era o próprio Círio. A real intenção da manobra em curso acabou se revelando em seguida: ocorreria o apoio ao candidato do senador golpista Dário Berger, do PMDB. Minha candidatura a prefeito, apoiada pela grande maioria dos filiados e pela direção estadual, barrou esse ação espúria, ainda que sabíamos não seria fácil fazer uma campanha para prefeito sem uma preparação adequada.

A prefeita reeleita, Adeliana Dal Pont, ainda que tenha assegurado a vitória eleitoral, obteve 28,29% dos votos do eleitorado. As abstenções, os votos nulos e brancos somaram 37,83% em 2 de outubro de 2016 em São José, o que significa que o "voto em ninguém" foi 10% superior ao da candidata do PSD.

Nossa tarefa agora é formar uma nova direção partidária no município tendo como base aqueles que estiveram unidos em torno de nossa candidatura a prefeito e a de vereadores. Sabemos que os trabalhadores e os jovens de São José, assim como a maioria do povo brasileiro, não aceitam a regressão de direitos proposta pelo governo usurpador e ilegítimo de Michel Temer e que consequentemente será apoiada pelos prefeitos aliados. Nosso papel é o de reconectar o Partido com as lutas sociais, com a defesa dos empregos, dos salários, dos direitos trabalhistas e previdenciários, dos serviços públicos, em defesa de nossas empresas estatais, da moradia digna. Atuaremos para colocar o PT em sintonia com o desejo da sociedade por uma Reforma Política verdadeira, retomando a luta pela convocação de uma Constituinte Soberana, capaz de criar instituições políticas verdadeiramente representativas da vontade popular.

Em São José o PT deverá cumprir seu papel de oposição ao governo de Adeliana. Vamos dialogar com a parcela de eleitores que rejeitaram votar pela continuidade da atual administração ao mesmo tempo em que atuaremos para impedir medidas de retrocesso social.

Continuar na luta para fazer política de outro jeito. Assim será a nossa jornada.

Antônio BATTISTI, candidato a prefeito no pleito de 2016 pelo Partido dos Trabalhadores de São José

Candidatos a vereador e vereadora do PT de São José.



28 de set. de 2016

Falta de uma sede própria da USJ abre a possibilidade para a extinção da Instituição

Placa em frente a obra anunciando a construção do Colégio de
Aplicação. Prédio também serviria como sede da
USJ, mas, posteriormente, passou a ser utilizado
como a sede da prefeitura
Diante do cancelamento do debate que seria realizado pela USJ entre os candidatos a prefeitura de São José, Antonio Battisti mais uma vez posiciona-se abertamente e em defesa da Instituição. Ao exercer três mandatos de vereador no município, Battisti carrega um histórico de luta em apoio às reivindicações da Universidade Municipal de São José. Foi contra a transferência da prefeitura para o prédio que abrigaria a Instituição, o que caracterizou um desvio de finalidade dos recursos. A utilização do valor obtido com a venda da antiga sede do Executivo ainda carece de explicações por parte da atual administração municipal.



Como você analisa a nova política educacional do país e o futuro da UJS?
Battisti.: Há várias medidas que irão piorar a situação do ensino público, incluindo as universidades. Todo cuidado é pouco quando vemos o governo federal do presidente ilegítimo Michel Temer (PMDB) anunciar cortes de verbas e ações de desincentivo ao ensino superior público. Quantos dos candidatos a prefeito em São José estão ligados a Temer e seu projeto de regressão nos gastos sociais com educação? Natal, Adeliana e Marcondes fazem parte do grupo em torno de Temer. Então, quem garante que não vão fazer uma administração que encare a Universidade Municipal de São José (USJ) como gasto social desnecessário? Se olharmos pelas atitudes de Temer em relação à educação universitária pública do país há muito sentido em recear que seus aliados locais passem a agir do mesmo modo em relação à nossa universidade municipal. O que dizer do projeto de lei do PSDB que trata da Escola Sem Partido ou da recente (contra) reforma do ensino médio, traduzida na Medida Provisória 746/16?

Quais os principais problemas que a USJ está enfrentando atualmente?
Battisti.: A USJ continua a conviver com um grande problema que é a falta de uma sede própria para funcionar adequadamente. Por exemplo, as salas de aula da USJ estão improvisadas, enquanto a administração da Instituição funciona em salas alugadas fora do Colégio. Quero lembrar que apoiei, enquanto vereador até o ano de 2012, todas as iniciativas da associação dos professores da USJ e das entidades estudantis que representaram junto ao Ministério Público Federal e ao MEC denunciando o desvio de finalidade da verba do Fundeb. Os recursos, na ordem de R$ 16 milhões, foram utilizados para a construção da sede do Colégio Estadual de Aplicação e da USJ, porém, o prédio foi usado indevidamente para instalação da Prefeitura. No Patrimônio da União, acompanhei a reunião onde foi cobrada a falta de autorização para instalação da prefeitura no prédio destinado à USJ e ao Colégio Municipal de Aplicação, com solicitação de embargo da invasão irregular do prefeito à época. Votei contra o projeto de lei que autorizou a venda da sede da prefeitura, na época, construída há apenas 12 anos, o que considerei uma usurpação de um espaço que era destinado à educação pública. Falo isso, pois há muitos candidatos de vários partidos que hoje falam da USJ, mas antes de tudo deveriam dizer o que defenderam quando a sede da Instituição foi transferida para a prefeitura. Outra pergunta: onde foram parar os R$ 5 milhões com a venda da sede antiga da prefeitura?

E a respeito do local onde a USJ deveria ser instalada?
Battisti.: Uma coisa é mais que certa: a USJ precisa de um espaço próprio para funcionar. Precisa ter uma biblioteca condizente, com a administração integrada fisicamente ao campus. Sobre onde deve ser esse espaço é o caso de abrir uma discussão com a própria comunidade acadêmica, apontando a localização mais conveniente. Jamais poderá ser em local alugado, e muito menos poderá ser transferida para uma universidade privada. Ocorre que a atual administração da Adelina e Natal, não tomou qualquer medida para resgatar o dinheiro que saiu do orçamento, contrariando a Lei do Fundeb. Se assim tivesse feito, teria no mínimo R$ 16 milhões para utilizar com o Colégio de Aplicação, que também abrigaria as instalações da USJ e seus gestores. É preciso retomar essa pauta. Agora, para quem está na prefeitura isso não interessa. A sede própria é estratégica para quem defende a Universidade Municipal de São José, para quem defende o ensino público em nosso país.  A falta da sede própria abre portas para que qualquer aventureiro venha com uma proposta de extinção da Instituição.

Candidato Battisti, qual o seu compromisso com a Universidade?

Battisti.: Continuarei dando meu integral apoio ao fortalecimento da USJ e a sua permanência como uma conquista do povo josenfense. Aqueles que defendam que a USJ fique sem uma sede própria, adequada, certamente não compreendem a importância da educação para a promoção da cidadania.

27 de set. de 2016

Os direitos dos trabalhadores estão ameaçados

Antonio Battisti conversou com funcionários da agência dos Correios de São José, expondo o risco eminente de privatização da estatal, além do arrocho salarial e da precarização das condições de trabalho.


Os direitos dos trabalhadores estão ameaçados.
É preciso pensar nisso quando votar para prefeito no dia 2 de outubro

Trabalhadores e trabalhadoras dos Correios,


Arrocho salarial, retirada de direitos e privatização é a política do governo ilegítimo de Michel Temer e da maioria golpista do Congresso Nacional.

O aperto salarial nos correios já começou. O parcelamento de pagamento da inflação na data-base deste ano é uma demonstração disso. Numa inflação de quase 10%, 6% serão pagos agora e 3% apenas em fevereiro do ao que vem.

Além disso, há o risco da ECT ser privatizada, ocorrendo o consequente enxugamento do quadro de pessoal com demissões e a precarização nas condições de trabalho. É a política dos golpistas: jogar nas costas dos trabalhadores o arrocho e acenar para o setor do capital a entrega do patrimônio público e da soberania nacional.

É por isso que não podemos aceitar esse governo usurpador a serviço das oligarquias empresariais e financeiras, que só visa enriquecer ainda mais uns poucos milionários. 

Precisamos derrotar Temer nas ruas e nas urnas, e desde já devemos estar juntos nesta jornada nacional convocada pelas Centrais Sindicais para combater a retirada de direitos trabalhistas e previdenciários.  

Dia 2 de outubro, dia da eleição municipal, é uma oportunidade de votar contra os candidatos de Temer em São José. As candidaturas de Adeliana (PSD), Natal (PMDB) e Marcondes (PSDB) estão ligadas a Temer e sua política. Todos eles falam em melhorar São José, mas estão de acordo com Temer em piorar a vida do trabalhador e da juventude em todo o país, concordando, por exemplo, em congelar por 20 anos os recursos para saúde e educação.

Fazer Política de outro jeito, é com Battisti prefeito e Dona Ivone vice, juntamente com nossos candidatos a vereador e vereadora. Declaramos que defendemos a ECT como empresa estatal, assim como as condições salariais e de trabalho dos funcionários dos Correios.  Temos também o compromisso pelo Fora Temer, eleições diretas para presidente e deputados exclusivamente eleitos para uma Constituinte que faça uma verdadeira reforma política e acabe com o atual sistema corrompido em vigor.








21 de set. de 2016

Prefeita Adeliana tenta calar a nossa voz



A prefeita Adeliana entrou com uma representação junto ao TRE para impedir a veiculação da nossa propaganda que denuncia o lamentável estado do Teatro Adolpho Mello, fechado logo após Adeliana e José Natal assumirem a prefeitura no início de 2013. Nesse mesmo período, Mário Marcondes, que também é candidato, fazia parte do governo como secretário de Administração. Adeliana está sentindo o peso de nossa campanha, que é do compromisso com a transparência e a verdade com o povo josefense.



A prefeita, e candidata à reeleição, alega que mentimos quando falamos sobre o abandono do teatro Adolpho Mello. E mais, que mentimos sobre a premiação dada aos vencedores do concurso que escolheu os projetos de revitalização do Centro Histórico. O fato é que a prefeita engavetou ainda lá em 2014 as propostas premiadas com recursos públicos. Depois disso, nada mais foi executado. A matéria sobre o concurso está disponível no site da própria Prefeitura, basta acessar aqui

O juiz eleitoral Rafael Fleck Arnt, rejeitou de maneira extremamente bem fundamentada a tentativa de cerceamento e censura sobre nossa campanha.


A anúncio da revitalização também foi noticiado pela imprensa



Clique aqui e veja a matéria completa no site do jornal Notícias do Dia

Outros portais também repercutiram a notícia:



Adeliana, ao invés de tentar calar nossa opinião, deveria explicar aos eleitores por que deixou o teatro Adolpho Mello chegar à situação em que se encontra: fechado e abandonado há mais de três anos. Este que é o terceiro teatro mais antigo do Brasil.

Neste ano iniciaram a reforma do telhado, ao custo de R$ 242 mil. Mas tem um detalhe: o reparo já deveria ter sido entregue há mais de 60 dias. Até agora nada. A gestão da prefeita Adeliana e seu vice Natal deixou passar três anos para reformar o telhado do Teatro. Se o telhado está com avarias, depois de todo esse tempo imagine o estado deplorável que se encontra a estrutura na parte interna, com infiltrações da água da chuva, mofo e abandono.




Aliás, há muitas coisas que a prefeita precisa explicar. Como o aumento na taxa de recolhimento do lixo anunciado para o ano que vem. Explicar por que não cumpriu o compromisso de construir uma policlínica com especialidades da mulher e a policlínica infantil. E mais, explicar por que transformou em policlínica o que seria uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA), que receberia pacientes fora do horário comercial e aos finais de semana.

O tempo de mordaça já passou. Por isto conclamamos os apoiadores e simpatizantes da nossa candidatura a levar nossa mensagem e nossos compromissos.

Política de Outro Jeito, é Battisti Prefeito. É 13. Dona Ivone vice.




19 de set. de 2016

Prefeita Adeliana, candidata à reeleição, falta ao primeiro debate entre os candidatos a prefeito de São José

Repercussão negativa da ausência da prefeita de São José, Adeliana Dal Pont, teve reflexos também para o vice-prefeito, e igualmente candidato, José Natal, visto que ambos representam a atual administração municipal. Antonio Battisti, que já foi vereador por três mandatos e agora disputa o pleito ao executivo de São José, fala sobre esses e outros aspectos que marcaram o debate realizado pelo Jornal Forquilhinhas em parceria com a Univali.


Espaço reservado a atual prefeita e candidata à reeleição, Adeliana Dal Pont,
permaneceu vazio durante o debate. 
Qual sua avaliação sobre o fato da candidata Adeliana não ter comparecido ao debate promovido pelo Jornal Forquilhinhas, no auditório da Univali?
Battisti: Antes de tudo eu queria dizer que o debate realizado no dia 15 de setembro foi esclarecedor em alguns aspectos. Agradeço aos editores do Jornal Forquilhinhas pelo convite. Numa crítica construtiva aos organizadores eu penso que o formato do debate poderia permitir um maior confronto entre as propostas dos candidatos presentes. Mas, repito, ele foi esclarecedor. O comportamento da prefeita e candidata Adeliana, por exemplo, ao decidir não ir ao debate, mostrou que ela está pouco interessada em se submeter ao crivo das discussões que esclareçam os eleitores. Eu entendo o medo dela em ser cobrada pelo que prometeu e não fez em quatro anos à frente da administração municipal.

Poderia possíveis motivos que levaram Adelina a ficar com medo de enfrentar a plateia?
Battisti: Penso que o maior temor dela é ser desmascarada naquilo que de fato ela quer fazer se for reeleita. Na propaganda eleitoral dela é aquela coisa de prometer e prometer mundos e fundos, mas o que ela vai fazer de fato não está na propaganda eleitoral. O que ela está disposta a fazer está nas palavras do Secretário das Finanças, que numa audiência pública na Câmara de Vereadores, para apresentar a Lei de Diretrizes Orçamentária (LDO), anunciou um tarifaço na taxa de lixo já para o início de 2017, isso para assegurar um contrato milionário e bastante discutível com a empresa privada que faz a coleta do lixo hoje em São José. Na época do Fernando Elias, o contrato era de R$ 7 milhões e já era considerado caro.  Agora piorou, continua o contrato sendo renovado sem licitação e o custo triplicou. E não para por aí, o “super secretário” Vieirão, também disse que está previsto na lei a possibilidade de demitir servidores públicos temporários e cortar as horas-extras dos funcionários de carreira, o que terá um forte impacto no atendimento à população, por exemplo. Como é que a Adeliana poderá explicar essas questões? vai desmentir seu secretário? vai assumir o tarifaço na taxa do lixo e o corte nos serviços públicos?  Vai deixar para depois das eleições?

E as vaias ao candidato Natal, como você explicaria?
Battisti -  Com a ausência de Adeliana no debate o representante da atual administração municipal que estava presente era o candidato Natal, do PMDB, que é vice-prefeito e participou plenamente da gestão como Secretário de Infraestrutura até bem pouco tempo. Mesmo brigando contra os fatos, ele tentou dizer que não tinha nada a ver com a atual administração municipal. Como o povo não é bobo, ele tomou uma grande vaia. Eu percebi que ele estava irritado, se indispondo com a plateia. Natal é o tipo de candidato que sabe mostrar bandeiraço na rua com gente paga, mas na hora de olhar no olho das pessoas não tem o que dizer. Um exemplo: como explicar que a saúde está um caos, que a UPA de Forquilhinha não saiu e foi transformada em uma policlínica e por aí afora?

Então, você quer dizer que o anúncio do Secretário Vieirão, sobre aumento na tarifa de recolhimento do lixo, tinha o conhecimento de José Natal, na condição de vice-prefeito de São José?
Battisti: Vamos aos fatos. O interessante é que perguntado sobre o tarifaço na taxa do lixo, o candidato Natal procurou tirar o corpo fora como se isso não fosse com ele. No entanto, não conseguiu convencer ninguém de que sendo ele até ontem secretário municipal de Infraestrutura, e sua Secretaria a responsável pela questão do lixo, é mais do que evidente que passou por ele e pela prefeita Adeliana a ideia do aumento da tarifa em 2017. Tem ligação direta com o contrato do lixo com dispensa de licitação, que é controlado e pago com o orçamento da própria secretaria onde foi titular por mais de três anos.  O próprio candidato Natal cometeu o ato falho de anunciar que no ano que vem a tarifa do lixo não vai sair no carnê do IPTU. E vai para onde, pergunto eu? É claro que passadas as eleições, se vitoriosos, o que não acredito, o povo vai ver o custo salgado no bolso. Isso é o sinal de que ele e a candidata Adeliana têm acordo sobre o tarifaço e vão procurar enganar os contribuintes separando as contas, e quem sabe até os meses de cobrança. É bom que o povo pense: onde tem fumaça tem fogo. 

Qual seria a avaliação sobre a sua participação candidato?
Battisti -  Fiquei satisfeito, sim. Considero, com toda a humildade, que apresentar e me posicionar sobre questões importantes. Até porque não dá para falar tudo no espaço de um minuto e meio. Tem coisas importantes que ficaram de fora, e por isso vamos intensificar nossa campanha para esclarecer nossos compromissos com as aspirações populares. Eu e Dona Ivone, minha candidata a vice, e eu fiz questão de frisar o papel dela em nossa campanha durante o debate, mostramos que temos lado, e que não é o lado daqueles que até hoje se acharam os donos da cidade e usaram a prefeitura como um consórcio entre amigos. Deixamos claro que somos contra o tarifaço na taxa de recolhimento do lixo e isso não é demagogia de candidato pois já enfrentamos e derrotamos, junto com os josefenses, o tarifaço do Fernando Elias. Esclarecemos que temos lado no que diz respeito aos serviços públicos essenciais à população. Não bastasse a minha atuação como vereador nesse sentido, tenho ainda como companheira de chapa, a Dona Ivone, incansável lutadora pela saúde pública em nosso município. 

E o que você nos diz sobre a plateia ter gritado o Fora Temer?
Battisti - Esse é um grito que está por toda a parte. Só não vê quem não quer. A grande maioria do povo brasileiro não aceita a usurpação que Michel Temer e uma turma de congressistas fizeram da soberania popular do voto. Não dá pra aceitar o golpe, ainda mais se ele vem acompanhado do anúncio de privatizações, corte de gastos sociais e retirada de direitos trabalhistas e previdenciários. Eu me senti muito a vontade com os gritos de “Fora Temer da plateia”. Sou um candidato pelo Fora Temer e contra a política de regressão social desse presidente ilegítimo. Quem não gostou de ouvir o que a plateia pensa de Temer foi o candidato Marcondes, do PSDB, e o Natal, que é do PMDB de Temer. Aliás, o Natal tem como apoiador o Dário Berger, que votou como Senador a cassação de Dilma e botou o Temer na presidência. A Adeliana também é do PSD, que está nesse time do Temer. É por isso que tenho dito por aí: como é que esses três candidatos propõem uma cidade de São José melhor para seus moradores se apoiam a política de Temer de atacar os direitos, aumentando o desemprego, reduzindo os serviços públicos e os salários?



16 de set. de 2016

Entra prefeito, sai prefeito, entra prefeita e todos negam sede para a USJ

Candidato a prefeito de São José, Antonio Battisti (PT/13), critica o desvio de finalidade do prédio onde atualmente funciona a sede da prefeitura. A estrutura foi construída com recursos do FUNDEB e deveria abrigar a sede da Universidade Municipal de São José (USJ). Além disso, aponta Battisti, nada foi feito para apurar o que ele chama de “caixa preta” sobre a falta de um espaço adequado para o funcionamento da Instituição.



Candidato, poderia falar a respeito da situação que se encontra a Universidade Municipal de São José (USJ)?
Placa indicava a construção da sede da USJ. Finalidade
do prédio foi desviada e construção passou
a ser usada como a sede da
prefeitura de São José.
Battisti: Há alguns dias, já como candidato a prefeito, conversei com o reitor da USJ. Trocamos várias informações e opiniões a respeito do debate em torno da Universidade. Aproveito para agradecer a gentileza por ele ter me recebido. Se eleito prefeito darei uma atenção muito especial à Educação, o que inclui cuidar bem de nossa Universidade Municipal. O primeiro e importante fato que tenho a constatar é que, depois da luta que travei como vereador, junto com os alunos e professores da instituição, ninguém mais ousou colocar em questão o fechamento da USJ. Todos que estão na prefeitura, na Câmara de Vereadores, todos eles sabem do carinho e do apoio que os josefenses têm por sua instituição de ensino superior pública. Mas há coisas ainda por fazer para melhorar a situação de ensino na universidade, e todo cuidado é pouco quando vemos o governo federal do presidente ilegítimo Michel Temer anunciar cortes de verbas e ações de desincentivo ao ensino superior público em nosso país. Quantos dos candidatos a prefeito em São José estão ligados a Temer e seu projeto de regressão nos gastos sociais com Educação? Natal, Adeliana e Marcondes fazem parte desse grupo em torno de Temer, então, quem garante que não vão fazer uma administração que encare a USJ como gasto social desnecessário? Se olharmos pelas atitudes de Temer em relação à educação universitária pública do país há muito sentido em ter receio que seus aliados locais passem a agir do mesmo modo em relação à nossa Universidade Municipal.    

Os problemas da USJ estão resolvidos?
Battisti: Longe disso. A USJ convive hoje com um grande problema que é a falta de uma sede própria para funcionar adequadamente. Por exemplo, as salas de aula da USJ estão improvisadas no Colégio Melão enquanto sua administração funciona em salas alugadas fora do Colégio. É uma coisa meio que desconjuntada, que atrapalha. Quero lembrar que apoiei, enquanto vereador, as iniciativas de vários professores da USJ e de estudantes que apresentaram representações junto ao Ministério Público Federal e MEC, denunciando o desvio de finalidade dos recursos do FUNDEB. Uma verba de R$ 16 milhões que foi utilizada para a construção da sede do Colégio Estadual de Aplicação e da USJ, mas, cujo prédio foi usado indevidamente pelo prefeito Djalma Berger. No Patrimônio da União, acompanhei a reunião onde foi cobrada a falta de autorização para instalação da prefeitura no prédio destinado à USJ e ao Colégio Municipal de Aplicação, com solicitação de embargo da invasão irregular do prefeito. Votei contra o projeto de lei que autorizou a venda da sede da prefeitura, construída há apenas 12 anos, e a usurpação por parte do prefeito de um espaço que era destinado à educação pública.

Qual sua opinião em relação ao local onde a USJ deve funcionar?
Battisti: Uma coisa é mais que certa: a USJ precisa de um espaço próprio para funcionar, ter uma biblioteca condizente, uma administração integrada fisicamente ao campus. Sobre onde deve ser esse espaço é o caso de abrir uma discussão com a própria comunidade acadêmica a respeito da localização mais conveniente. Não sei se seria possível desalojar hoje a sede da prefeitura para instalar a USJ, mas de algo tenho certeza: seria preciso uma boa auditoria para apurar exatamente onde foi parar o dinheiro da venda do prédio da prefeitura e saber se não foi gasto em coisas sem sentido pela administração autoritária de Djalma Berger. O interessante é que a Adeliana assumiu e essa “caixa preta” continua intocada. 

E o Colégio de Aplicação?
Battisti: Pois é, o fato é que já teve o repasse do dinheiro do FUNDEB para a construção do prédio do Colégio de Aplicação, ligado à USJ, mas o prefeito na época simplesmente se apropriou da estrutura física e o município ficou sem o Colégio e sem lugar para sua universidade. E hoje nós vemos a prefeita Adeliana, que nada fez para apurar o fato do dinheiro do FUNDEB ter sido desviado de finalidade, falando em comprometimento com a USJ. Pior, vemos o candidato Natal, apoiado pelos irmãos Berger, querendo esconder o fato que foi na gestão de Djalma Berger que o prédio destinado ao Colégio de Aplicação e à USJ foi tomado indevidamente pela prefeitura para que fosse viabilizada a venda da sede administrativa municipal. Num eventual mandato de prefeito vou retomar essa questão com a comunidade josefense e abrir um debate sobre a forma de implantar o Colégio de Aplicação da USJ. 



Antônio Battisti tem um histórico de defesa da Universidade Municipal de São José (USJ).
Já apoiou iniciativas de vários professores da Instituição e também de estudantes que apresentaram representações junto ao Ministério Público Federal e ao MEC, denunciando o desvio de finalidade dos recursos do FUNDEB na ordem de R$ 16 milhões, que foram utilizados para a construção da sede do Colégio Estadual de Aplicação e da USJ. No Patrimônio da União, acompanhou a reunião onde foi cobrada a falta de autorização para instalação da prefeitura no prédio destinado à USJ e ao Colégio Municipal de Aplicação, com solicitação de embargo da invasão irregular do então prefeito. Votou contra o projeto de lei que autorizou a venda da sede da prefeitura construída, na época, há apenas 12 anos.

Manifestações anteriores de Battisti sobre a USJ podem ser conferidas clicando aqui.




14 de set. de 2016

Deputado Padre Pedro declara apoio à candidatura de Battisti Prefeito de São José

O deputado estadual Padre Pedro participou de um debate realizado na noite desta terça-feira (13) pelas candidaturas Battisti prefeito, dona Ivone vice, vereadores e vereadoras do Partido dos Trabalhadores de São José. Também esteve presente o representante da direção do MST/SC, Nauro Velho. Padre Pedro discursou para a militância, destacando os diferenciais que fazem da candidatura de Battisti uma opção política confiável para São José. 

O parlamentar registou seu reconhecimento à coragem do PT de São José em lançar candidatura “chapa pura”. Contou de sua experiência na política, em campanhas anteriores, movimentos sociais e apoio das cooperativas e associações. “Em cada realidade, precisamos criar ferramentas alternativas”, disse ele. Padre Pedro destacou também a importância da implantação do Orçamento Participativo, uma ferramenta de participação popular que vem sendo deixada de lado pela atual administração de Adeliana e Natal em São José.


Além de prestigiar a candidatura de Antônio Battisti, o deputado e o sindicalista Nauro Velho debateram sobre ações locais de sustentabilidade. Após a exibição do documentário “A História das Coisas” (https://www.youtube.com/watch?v=3c88_Z0FF4k), Nauro destacou que, “não vamos mudar o sistema do dia para a noite, nem com um mandato”, acrescentando que o Brasil continua a ser um país colonial que exporta obra-prima. O sistema, diz ele, força uma roda viva, onde as pessoas trabalham para consumir, descansam vendo televisão para trabalharem mais e comprarem mais. “Para este mesmo sistema, quem não consome, não interessa”, finaliza.

Battisti fez um balanço das ações de campanha, do engajamento da militância e das propostas para o município de São José. “Nossa candidatura é de superação. Já vencemos muitos obstáculos e os josefenses estão percebendo que a nossa campanha está voltada para o cidadão, para o respeito com o trabalhador, com quem precisa da saúde pública, da educação de qualidade. Nosso governo será para resgatar as potencialidades do município, seja na economia, na cultura, no esporte ou em qualquer outra área”, disse ele.





A candidata à vice-prefeita, dona Ivone, salientou o quanto Battisti é conhecido na cidade e o quanto está sendo bem recebido nos bairros. Falou também da necessidade de mais postos de saúde e de valorização dos servidores públicos.

13 de set. de 2016

Battisti critica atual administração pelo abandono do setor cultural de São José

Candidato a prefeito no município, Antonio Battisti fala sobre as ações no setor cultural do atual governo josefense. Entre as questões apontadas, Battisti cita a situação em que se encontra o prédio que abria o Teatro Adolpho Mello, situado no Centro Histórico de São José.


Prédio, localizado no Centro Histórico de São José,
está em situação de abandono.
"Trata-se de um descaso com a nossa história",
afirma Battisti.
É relevante que os moradores de São José discutam que o teatro Adolpho Mello esteja fechado e inativo há mais de três anos?
Battisti: Sem dúvida que o fechamento do teatro Adolpho Mello é algo que merece ser visto com extrema preocupação pelos josefenses. Trata-se de um descaso com a nossa história. O Adolpho Mello foi inaugurado em 1856 e é o terceiro teatro mais antigo do Brasil. No século IX não havia ainda o cinema e o teatro atraía a população para as peças em cartaz. O fato de sermos a cidade a ter uns dos primeiros teatros do país mostra nossa relação mais que centenária com a produção cultural brasileira. É dessa memória que estamos falando. E ela está simplesmente sendo desprezada. 

Mas ter um teatro apenas como monumento histórico interessa aos cidadãos de hoje?
Battisti: Eu não estou falando que devemos restaurar o Adolpho Mello para ser simplesmente uma fachada, um prédio sem serventia, que só seria útil para fotografia. Ele já foi restaurado algumas vezes e foi usado como sala de cinema, para apresentações teatrais, apresentações musicais, apresentações de dança, oficinas artísticas. O Adolpho Mello, na década de 1960, era um teatro muito frequentado pela população do Centro Histórico. Ao conversarmos com os moradores todos têm um história para contar do teatro. Agora veja a seguinte situação: a cidade tem dois teatros, o Adolpho Mello e o Multiuso, e ambos estão desativados. É um completo menosprezo à produção cultural. Isso numa cidade que teve o terceiro teatro do país, ou seja, que foi vanguarda cultural no Brasil. A conclusão é que nossas autoridades hoje agem menosprezando a produção cultural local, estadual e brasileira. 

Quais as razões que o levam a afirmar que a administração de Adeliana e Natal deixaram o Teatro Adolpho Mello em situação de abandono?
Battisti: Obras inacabadas é uma marca desta atual administração. Esta é a primeira constatação. Depois, da maneira que estão fazendo, onde só um telhado, que começou a ser refeito em 2016, vai custar R$ 242.808,00, a restauração total vai ficar realmente impraticável devido ao superfaturamento. Eu quero crer que por detrás desse abandono não esteja a privatização desse patrimônio histórico e cultural de nossa cidade. A gente conhece bem essa história de sucatear primeiro para depois repassar à iniciativa privada à preço de banana.

E o que deveria ser feito?
Battisti: Antes de tudo ter compromisso com a preservação histórica e a produção cultural. Isso exige ver o incentivo à cultura como uma obrigação estatal, como um serviço público essencial ao desenvolvimento humano. Se você pensar que em algum momento lá atrás as pessoas pegavam suas canoas e atravessavam a baía, atracavam ali onde hoje é a Câmara de Vereadores, e faziam esse esforço todo para vir assistir uma peça de teatro no Adolpho Mello, não é difícil imaginar que poderíamos atrair de uma forma criativa as pessoas a vir frequentar nosso teatro, se ele estivesse aberto e funcionando, é claro.

E a situação do Centro Multiuso, localizado na avenida Beira Mar, como está?
Battisti: Carente de manutenção, bem diferente das instalações que possuía quando foi aberto em 2008. Há denúncias da falta de condições básicas para a apresentação de uma peça teatral de maior porte. O local também poderia ser utilizado para o incentivo de apresentações de grupo teatrais da região da Grande Florianópolis, e para isto entendo que temos que ter taxas reduzidas para incentivar a cultura local.


Quais as principais propostas para a área cultural?
Battisti: Nossa proposta para a Cultura começa em propor que no mínimo 1% das receitas do município seja destinado à produção cultural sendo gerido diretamente pela Fundação de Cultura, que deve ficar separa do esporte e lazer. Outras propostas são: instituir o Plano Municipal de Cultura;   implantar Centros de Cultura e Memória Popular nas escolas municipais de cada bairro;  utilizar os espaços das escolares para atividades culturais e de lazer, como oficinas de teatro, artes plásticas, rádio comunitária, cinema, poesia, música e demais manifestações populares;  restaurar o Teatro Adolfo Mello, reformar o teatro do Centro Multiuso da Beira Mar; construir uma Nova Biblioteca Pública Municipal em área central e de fácil acesso, firmando convênio com a Biblioteca Nacional, com serviço de pesquisa à distância.

















Battisti visita bairro Colônia Santana

Morador da Colônia Santana não encontra remédio na saúde pública municipal. Fala o que o povo sente e a prefeita Adeliana não vê.

Saúde foi o tema mais reivindicado pelos moradores do bairro Colônia Santana, ao candidato a prefeito de São José, Antônio Battisti 13, nesta manhã de terça-feira. Ao lado dos candidatos a vereador, Edite, Jumeri e Márcio, Battisti percorreu as ruas do bairro.

Reclamações específicas de péssimas condições da saúde na localidade, justo a que tem nome de uma clínica, e atualmente, não conta com estrutura adequada na unidade pública municipal. Por outro lado, os visitados têm esperança de dias melhores. “Gratificante a recepção dos comerciantes e moradores da Santana. Nenhuma rejeição e inúmeras declarações de votos”, afirma o candidato petista.

11 de set. de 2016

Quem fecha um Teatro, fecha as portas para a cultura de um povo

Você sabia que o Teatro Adolpho Mello está fechado há mais de três anos?

O Teatro do Centro Histórico de São José, construído em 1858 é um dos mais antigos do Brasil.

Essa situação se arrasta desde que a prefeita Adeliana e seu vice Natal, assumiram a prefeitura de São José em 2013.

O resultado você já deve imaginar: infiltrações por todos os lados, portas danificas e o prédio em total abandono.

Só agora em 2016 a prefeitura iniciou a reforma do telhado. Essa deveria ter sido a primeira providência quando ocorreu a interdição e o fechamento. Além da demora, para surpresa de todos, o custo para troca do telhado, conforme placa que está em frente ao Teatro, é de R$ 242.808,00. Valor considerado exorbitante.

Mas, infelizmente, a situação vexatória e de desrespeito com a cultura de São José não para por aqui. Em 2014, a prefeita lançou um concurso visando colher ideias para a revitalização do Centro Histórico. Foram premiados três projetos, com valores que totalizaram R% 70 mil. Boa iniciativa, não fosse o seguinte detalhe: tudo foi engavetado, e depois da premiação dos vencedores, nada mais foi executado.

A situação que deixaram chegar o Teatro Adolfo Mello, se constitui em um crime contra a cultura de São José, de Santa Catarina e do Brasil.

Defendemos uma Política de Outro Jeito, pois quem fecha um teatro, fecha as portas para a Cultura de um povo.

Veja como está a estrutura atualmente









Nossos compromissos

Instituir o Plano Municipal de Cultura.
Assegurar no mínimo 1% das receitas para a Fundação de Cultura.
Implantar Centros de Cultura e Memória Popular nas escolas municipais de cada bairro.
Utilizar os espaços das escolares para atividades culturais e lazer, como oficinas de teatro, artes plásticas, rádio comunitária, cinema, poesia, música e demais manifestações populares.
Restaurar o Teatro Adolfo Mello, reformar o teatro do Centro Multiuso da Beira Mar e colocá-lo a disposição da cultura.

Nova Biblioteca Pública Municipal em área central e de fácil acesso, firmando convênio com a Biblioteca Nacional, com serviço de pesquisa a distância.


Caminhada no Calçadão do Kobrasol

O candidato a prefeito de São José, Antônio Battisti (PT), realizou uma caminhada na manhã do sábado (10) pela Avenida Ledio João Martins, a chamada Avenida Central do Kobrasol.


Enquanto caminhava, Battisti conversou com inúmeros josefenses que relatavam o descaso da atual administração com a área central da cidade.



"Quando fui vereador denunciei a cobrança injusta do Alvará de Funcionamento e da cobrança da publicidade fixada na lanchonete, no salão de beleza, na loja de roupa... A prefeita Adeliana e seu vice Natal, esqueceram dos pequenos comerciantes, que já recolhem para a prefeitura taxa com valores elevados, como a de iluminação, publicidade, alvará de funcionamento, vigilância sanitária, vistoria do corpo de bombeiros. Sem contar os impostos recolhidos ao Estado.
A prefeitura pode ajudar, mas atualmente não tem olhos para os pequenos comerciantes e micro empresários, que são responsáveis por 80% do emprego com carteira assinada neste país.
Vou isentar a cobrança anual da Taxa de Alvará dos pequenos comerciantes e dos micro e pequenos empresários de São José. Também vou acabar com a cobrança anual da taxa dos profissionais Liberais que já recolhem seus tributos quando prestam serviços".

"Nosso compromisso será batalhar para atender as demandas da comunidade dessa região, como a volta do posto da PM na praça Raulino Koerich. Também não iremos permitir que essa mesma praça se torne um terminal para o transporte coletivo. Daremos atenção especial nas calçadas próximas a alguns estabelecimentos comerciais, para que não impeçam o ir e vir dos pedestres. Além disso, bairro merece uma biblioteca pública. Por esses e tantos outros motivos vamos construir soluções em conjunto com os moradores do bairro Kobrasol", afirma Battisti.


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10 de set. de 2016

Moradores aproveitam visita de Battisti para fazer reivindicações

Em função da credibilidade do candidato a prefeito Antônio Battisti – 13, desde o tempo de vereador,
moradores do bairro Bela Vista aproveitaram para fazer reivindicações, na manhã desta terça-feira, dia 6. Muita reclamação de buraco nas ruas, calçadas irregulares, sumidouros prevenção de alagamentos mal protegidos que já provocaram quedas e lesões das pessoas que arriscaram passar pelas ruas.
O empresário Paulo César do Amaral ressaltou a falta de segurança no bairro, com poucas viaturas, muitos furtos. Outro empresário, Cláudio Vidaletti completa que é fácil arrumar os sumidouros para evitar que as pessoas que transitam na rua se machuquem, “gosto do bairro, não saio daqui, mas tem estes problemas”. A comunidade aproveitou para falar com o petista, porque sabe que ele tem compromisso e resolve o problema.











Battisti ressaltou também a necessidade de criar uma central de triagem para que o lixo seja reciclado. Outra reclamação do Bela Vista é que algumas ruas não são asfaltadas, nem faixa de pedestre possuem. Vacina também está em falta no posto de saúde do bairro. Precisa de creche também.